domingo, 7 de novembro de 2010

Imunidade emocional baixa

Realmente. Nos últimos dias, me encontro com a minha imunidade emocional baixa, muito baixa.
(Dani, não encontraria definição melhor, obrigada!)

Reta final de período na faculdade, adaptação no trabalho novo e meu coração perdido em algum lugar...
O cansaço físico está me esgotando. Dormindo muito tarde todos os dias e acordando cedo. Mas isso nem é nada... talvez seja a parte mais fácil de todo esse processo de mudanças na minha vida. O que dói mesmo é essa sangria desatada aqui dentro.
Tenho podido sentir na pele que a vida é assim mesmo: feita de escolhas. Sou o que escolhi e ainda escolho, mas muitas vezes a gente se vê numa encruzilhada com zilhões de caminhos à nossa frente e então, a grande dúvida: qual escolher? É, amigos... escolhas muitas vezes são difíceis, mas não se enganem, NUNCA dá pra deixar de escolher. Até quando a gente "não se decide por alguma coisa" está fazendo a escolha de "não se decidir"! Complicado, né? Eu diria até mesmo ASSUSTADOR...
O mais difícil pra mim no momento tem sido perceber que a vida me dá o tempo necessário pra eu fazer minhas escolhas. Só o tempo necessário;não mais que isso. Caso eu me delongue na escolha, o problema, ou melhor, a escolha de me delongar é minha mesmo; o tempo está passando... eu que me resolva depois...
Às vezes parece que não nos damos conta de que toda escolha possui consequência(s). Boas, ruins, complicadas, simples, breves, demoradas... CONSEQUÊNCIAS. E o que vai ser feito com elas ou mediante a elas é assunto totalmente e somente meu. Olha que coisa!
Estou ciente do preço das minhas escolhas no momento. Está sendo difícil, confesso. Tudo isso vem me consumindo, mas eu escolhi. Sei que as coisas vão ficar muito melhores do que estão, mas pra que isso aconteça, é necessário que eu passe por esses momentos de "imunidade emocional baixa". Mesmo não conseguindo ver muito à frente, sei que as mudanças já começaram, e pra melhor, com certeza!
Meu coração vai parar de doer e vai ficar tudo bem, eu sei que vai. Eu vou sobreviver!

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